quinta-feira, 3 de abril de 2014

Bullying? Cotas? Homofobia?


Que porcaria.

É sério, de todas as decadências contemporâneas, nada é tão deprimente quanto essa história de bullying. Eu sofri tanto, mas tanto tormento quando era criança, que descobri que o problema das pessoas não é o bullying, mas o que elas não aprenderam para lidar com esse, e todos os outros 153.233.892,34 problemas da vida delas. Não estou falando aqui de covardia, onde dois molequees surram um coitado por exemplo. Ou de ofensas a gordinhas que tem algum problema de saúde. Não, estou falando dessa bobagem de que não se pode mais falar nada.

-Tudo é bullying
-Tudo é homofobia
-Tudo é racismo

É incrível o grau de ingenuidade a que chega a civilização, ops, a parte controlada da civilização, vulgo, povo.
Vale lembrar que nenhum conceito desinteressante ao governo é estimulado pelo mesmo. Você nunca vai ver uma propaganda sobre o lado positivo do coquetel molotov, e o lado negativo da polícia e dos salários dos professores, partindo do governo. Nunca! Se parecer isso, é outra coisa, pense com cuidado.

Quem acha que homofobia, bullying e racismo e suas soluções são coisas que partem da população, está redondamente enganado. Todas as leis foram aprovadas no congresso, e em algum momento, votadas. E quem está no congresso não está lá por habilidade político-administrativa, mas meramente por representar valores de quem financia a campanha eleitoral, e caso não saiba, esse não é você. Se for, lembre-se que vou escrever uma matéria sobre o seu grau de covardia e equívoco existencial pautado na malandragem.

Apenas para pontear um ponto de vista que não foi emitido pela Rede Globo de Televisão, que a justiça divina caia sobre ela, vamos lá:

Bullying

A construção das personalidades sempre foi moldada pelo poder administrativo, seja ele antigo, medieval, moderno, contemporâneo... basta estudar história, e a formação dos sistemas econômicos para se perceber como esse grande navio é manobrado lentamente, fora da percepção do senso comum, onde as pessoas são forjadas para finalidade de servir a seus escravocratas.
Entretanto estamos ingressando numa era administrativa hipócrita, evasiva, covarde e dissimulada. Forma-se gente burra, sem cultura, e sem apetite para a vida. Estou falando de Brasil principalmente.
Se uma criança tem tantos direitos, como se tivesse condições políticas para isso, é porque é interessante ao governo. Nenhuma lei justa é aprovada se não for interessante a eles. Mas as que são, são aprovadas mesmo sendo uma contradição absurda. Mesmo que sejam uma mentira, uma idiotice, uma surrealidade. E quem é que cria as leis? Você? Os likes do facebook? Nãooooo... São as consequências politico administrativas de médio e longo prazo que criam as leis. Mas não seja ingênuo para pensar que elas estão pautadas na justiça e na conveniência moral: estão pautadas, no final das contas, em três pilares: poder, dinheiro e manutenção da ordem.
Sendo assim, é bom que as crianças cresçam como eternos infantes frágeis, sem brio, sem orgulho, sem força moral, sem caráter combativo: essas idéias são taxadas de subversivas e antiquadas.

Olha eu não gosto nem um pouco de guerra nem de atrito, aliás, detesto uma mera discussão. Mas detesto acima de tudo, viver sob domínio da mentira e da escravidão, do parasitismo dos impostos inacreditáveis do Brasil, e outras coisas. Então não estou aqui incitando nenhuma desordem, apenas mostrando o lado real do que tanto se fala na mídia, esse apêndice imundo do governo, ou seja, apêndice de um verme parasita.

Porque se as gerações continuassem como antes, haveria tumulto, revoluções, guerras civis, desordem, combates, prisões de governantes, decapitações... mas a sabedoria do governo romano, condenado ao fracasso é verdade, mas relativamente durável, permeou toda e qualquer questão da vida ocidental. Então, sobrevivemos num mundo de mentiras, onde parasitas vivem com superabundância de bens materiais e são esqueléticos morais. Mas eles acham que aproveitam a vida... e que você é um "trouxa" nos termos do Harry Potter (ordens ocultas? jamais...). Idiotas escravos apenas. Que se autodenominam cidadãos. Mas são taxados como sempre foram ao longo da história. E é para isso que existe governo. E é para isso que se aplica tanto a fama do bullying: mas não do governo contra o povo...

Homofobia

Não se trata de sexualidade, mas de direito civil. Os gays não são muito chegados a combate, a guerras civis, a lutar por direitos reais. Apenas por direitos imaginários sexuais. Casamento por exemplo. Direito civil é pagar menos imposto, ter educação de qualidade, governo adequado e honesto, criminalidade zero, transporte público, ausência de protecionismo cultural e comercial. Mas tudo é reduzido a um problema sexual, porque me desculpe, mas a maioria dos gays que conheci fazia isso: reduzia tudo a genitálias. Que pena, uma parcela tão inteligente da população cometendo esse equívoco tão raso.
Assim, todo exagero que existe na formação dos direitos das minorias não está baseado na sexualidade ou direitos conjugais, trabalhistas etc, mas na formação a médio e longo prazo de cidadãos passivos e favoráveis ao governo, por motivos que são completamente irrelevantes no sentido de colaborar com a redução do parasitismo do governo. As pessoas se esqueceram de viver por conta, são criadas no paternalismo fictício, e assim passam a acreditar que seus direitos são dados e julgados pelo governo. Mas o governo é um parasita, não um juri honesto. É um verme infiltrado, não um administrador eficiente. É um charlatão vigarista, não um organizador de eventos. Tudo, absolutamente tudo o que o governo faz, é suspeito, e sempre, sempre, sempre terá objetivos escusos, como por exemplo, promover circo e pão para o povo (copa e bolsa família) mas é inacreditável o quanto as pessoas tem memória curta e interesses pequenos na vida.

Racismo

Não? Ah, ta bom. Como é que as cotas entram no mesmo balaio do bullying e da homofobia? Assim: as cotas permitem que as pessoas continuem achando que a culpa é do preconceito e da cor da pele, dos racistas, etc. Não delas mesmas. Interessante que muitos grupos étnicos se organizam para se harmonizar ou para promover sua própria economia, seu circulo intelectual e econômico. Mas não os negros, isso é "dificil demais para eles". Eles coitados, aceitando as cotas, aceitam o pressuposto nas entrelinhas de que são inferiores. Eu não acho isso, mas eles acham. Ainda por cima, aceitam a condição de que são coitadinhos. Que tal verificar a história da luta contra o racismo nos EUA? Quando uma mulher negra se recusou a dar lugar no ônibus a um homem branco? E isso acabou chegando no Martin Luther King? Infelizmente, há momentos em que a passividade é um tiro no próprio pé. Aceitar as cotas é aceitar condição inferior, e propagar o racismo, propagar o paternalismo governamental, dissimulado de amigo, de protetor (mentira!) e condenar sua etnia ao eterno preconceito.
Pior: as cotas reduzem paulatinamente a qualidade do ensino, e da competitividade, e do esforço pessoal nos vestibulares. Isso é ótimo né? Todo mundo burro assistindo futebol, que no brasil é o lugar do negro, diga-se de passagem, já que o que eu observei a vida inteira foi a molecada soltando pipa e jogando bola ao invés de sentar a porra da bunda numa cadeira e estudar.
Cota é mais um movimento do governo para manter todo mundo flácido, passivo, acanhado, oportunista, tentando tirar sua casquinha, vendo seu ladinho (a curtíssimo prazo, claro!) e etc.